quinta-feira, 28 de julho de 2011

O NAVAL E A MAÇONARIA

Por conviver com inúmeros amigos Maçons, o Naval manifestava uma grande vontade de ingressar na Maçonaria. Ele, por si mesmo, era profundamente místico. Se cursasse essa trajetória, seria um grande líder de uma dessas seitas religiosas africanas. Tinha estatura e porte de um Rei Nagô. Essa parte deixo por conta do José Carlos Rego, discípulo e mestre de Orixás.

Em uma das mais importantes solenidades da Maçonaria - comemoração do Dia do Amigo - fiz uma homenagem ao Naval, apresentando-o na Festa Branca do nosso templo como meu amigo.

O templo estava cheio e a reunião foi solene e muito bonita. Fez um discurso de improviso, agradecendo a homenagem, que orgulha a história da Loja Lealdade. Ganhou mais um diploma que deve estar guardado nos seus documentos. Foi adotado como Grande Irmão hors concours por todos os membros da Loja Lealdade, pois por sua idade estava impedido de se submeter às provas de ingresso na Maçonaria.

Em outra solenidade, por iniciativa do Irmão Jabour, prestou homenagem e foi homenageado, doando uma obra em azulejo, onde apresenta um dos fundamentos da Maçonaria, a figura de um homem se reconstruindo.

Essa obra e outras estão expostas no Salão Cultural do Condomínio Maçônico Mariz e Barros, onde poderão ser vistas por amigos e interessados.

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