quinta-feira, 28 de julho de 2011

O NAVAL ASSISTENCIAL

O Naval estava sempre pronto para ajudar outras pessoas. Choviam pedidos de todos os lados. Procurava resolver com seus conhecimentos e amigos.

O seu filho Jupa era o chefe da enfermaria de ginecologia da Santa Casa. Com isso, fatalmente surgiam pedidos para solicitar ajuda ao Dr.Juparanã.

Eu mesmo, recebi um pedido de uma manicure que trabalhava no salão do Braga, onde eu e o Naval freqüentávamos. Precisava reformar o mioma, porém estava pobre e sem patrono. Pedi ao Naval para falar com o Jupa. Em pouco tempo a Rosa estava contente e reformada, graças ao Dr.Juparanã e, antes de tudo, ao Naval. As vezes, sobrava pra mim: O Naval criou um brinde que se destinava aos noivos no dia do seu casamento. Era um galhardete pintado com alusões ao evento, registrando os noivos chegando ao altar, acompanhados por pombos, configurando o espírito santo. Realmente impressionante e muito bonito.

O meu filho Plínio e a minha filha Sandra foram homenageados pelo Naval com o seu famoso e desejado galhardete.

Muitos pais procuravam o Naval para contratá-lo, pois esse brinde estava se tornando um must muito desejado. Desconheço outro artista que tenha lançado uma peça de marketing igual.

Emprego, auxílio financeiro, consulta médica, cimento, tijolo, certidões negativas, processos na caixa e outros inúmeros pedidos trazidos pelo Naval.

Esse era o lado do Naval Seguridade Social.

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